Construindo o Bastião
Iniciaremos esta empreitada com uma reflexão:
Estamos saindo do zero, e ainda que tenhamos grandes mentes envolvidas em nossos projetos, há poucos recursos disponíveis, e lidamos com diversos obstáculos.
Temos pela frente um trabalho árduo, longo e ingrato, mas que pode ser mais um prego na construção de uma nau que nos leve, como nação, ao destino desde sempre a nós prometido.
Criamos aqui o meio pelo qual promoveremos nossos porta-vozes, cobraremos de nossos políticos, treinaremos nossos membros, levaremos nossas mensagens àqueles que estejam dispostos a ouvir e a acordar da idolatria política.
Não acreditamos nesse Brasil ilusório de Lula e Bolsonaro, pois há sim um Brasil que merece e deve ser salvo, e esse é eterno e real. Deixemos morrer o Brasil da rachadinha, do jeitinho, do homem cordial, da idolatria, do Neymar, do MC Gui, da apologia à burrice. Outrossim estamos aqui para proteger e elevar o que realmente nos define: nossa cultura, nossa história, nossos heróis e nossas conquistas.
O Brasil verdadeiro é alicerçado em muita coragem, criatividade e empreendedorismo.
Somos a nação das bandeiras e das navegações. Somos europeus, índios e africanos. Inventamos a agricultura tropical, temos no mínimo duas safras por ano. Por aqui passaram Villa Lobos, Machado de Assis, Cândido Portinari, Tarsila do Amaral, Pelé e Ayrton Senna.
Precisamos colocar as coisas em perspectiva: se existe um “Bostil”, há também um Brasil muito maior e que vale o esforço.
Todos os envolvidos neste projeto estão aqui por um ato de amor e entrega ao Brasil, sem vantagens financeiras, pois sabem que vale a pena defendê-lo. E como faremos essa defesa? Por meio desse nosso Bastião.
~A Redação