Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central afirmou recentemente que a perspectiva é de que a inflação siga fora da meta. Galípolo interpreta a inflação elevada como resultado de “eventos do passado”, como crescimento potencial acima do esperado e as políticas de distribuição de renda. A meta é de 3%, com tolerância de até 4,5%.
“Devemos passar por um momento desconfortável para empresas e famílias”. Acrescentou dizendo que espera que a política monetária faça efeito gradativamente.
A previsão é que a taxa de juros aumente ainda 1 ponto percentual na próxima reunião do Copom, em março. Na última reunião a taxa subiu para 13,25%.